![]() |
Foto / Reprodução |
Neste mês, o Ministério da Agricultura instituiu o Programa Nacional de Prevenção e Controle da Vassoura-de-Bruxa-da Mandioca. O ministério também lançou um manual detalhando as ações de prevenção, vigilância, contingência e biossegurança que devem ser implementadas em todo o território nacional, para proteger áreas não afetadas e controlar os focos existentes, hoje restritos a seis cidades do Centro-Norte do Amapá.
No último dia 18, o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, se reuniu com a diretora-geral adjunta da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para tratar do estado de emergência declarado em janeiro no Amapá e Pará. De acordo com o secretário, a praga não afeta apenas a produção agrícola, mas já representa uma ameaça direta para a segurança alimentar de comunidades indígenas e pequenos produtores.
Segundo IBGE, a produção de mandioca do Amapá é relativamente pequena, entretanto, a do Pará é a maior do país. São quase 4 milhões de toneladas por ano, o equivalente a R$ 4,3 bilhões.
Além da situação da praga, a conversa do secretário de Defesa Agropecuária com a diretora da FAO também tratou da nova lei brasileira sobre bioinsumos, que regulamenta a produção, importação, exportação, registro e uso desses produtos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário