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Foto / Imagem gerada por IA |
Recentemente, em entrevista à revista *New Yorker*, Moraes respondeu a ameaças de sanções dos EUA, como a lei Magnitsky, com ironia: “Só ficaria preocupado se um porta-aviões chegasse ao Lago Paranoá”. A fala, em tom desafiador, reforça a percepção de que o ministro adota um papel de protagonista político, confrontando figuras como Elon Musk, Trump e aliados de Jair Bolsonaro. Essa politização, segundo críticos, pode comprometer a imparcialidade do STF. Ao centralizar decisões polêmicas, como inquéritos que investigam adversários políticos, Moraes transforma a Corte em alvo de polarização, arriscando sua credibilidade como instituição neutra e fortalecendo narrativas de que o Judiciário interfere em disputas ideológicas.
A metamorfose de Moraes em figura pública combativa preocupa analistas, que temem danos à reputação do STF. Embora suas ações sejam defendidas por apoiadores como medidas contra ameaças à democracia, a linha tênue entre proteção institucional e ativismo judicial fica cada vez mais difusa. O episódio com Miller e as bravatas sobre porta-aviões mostram que Moraes não recua diante de pressões, mas essa postura pode custar caro à Corte, alimentando desconfiança popular e questionamentos sobre sua legitimidade. Num momento em que o Brasil precisa de equilíbrio, o STF corre o risco de ser visto não como árbitro, mas como jogador no tabuleiro político. (Diário do Brasil Notícias)
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