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Em reação à viagem, Moraes determinou o bloqueio de contas bancárias, cartões de crédito, aplicações financeiras, chaves Pix e ainda reteve 30% do salário do senador. Além disso, aplicou uma multa de R$ 50 milhões e estendeu a decisão para a filha do parlamentar.
A defesa de Do Val classificou a medida como “abuso de autoridade”, alegando violação da imunidade parlamentar prevista no artigo 53 da Constituição. Segundo o senador, o bloqueio o impede de exercer plenamente o mandato e de arcar com despesas básicas, incluindo o tratamento médico de sua mãe.
Marcos do Val está nos Estados Unidos desde o início de julho e afirmou que regressará ao Brasil em 4 de agosto, quando o Senado retomará suas atividades. Sua viagem, considerada irregular pelo STF, levou Alexandre de Moraes a determinar o bloqueio de seus bens, cartões e parte do salário, além de multa milionária. O senador, por sua vez, afirma ter seguido todos os trâmites legais, alega abuso de poder por parte do ministro e denuncia que está sendo impedido de exercer seu mandato e cumprir obrigações pessoais e familiares.
Impacto político
O episódio amplia o debate sobre o conflito entre Legislativo e Judiciário, com questionamentos sobre limites de autoridade do STF e respeito às prerrogativas parlamentares. Para analistas conservadores, a decisão representa interferência judicial excessiva, criando um precedente perigoso para a democracia brasileira.
O Alternativa News seguirá acompanhando de perto o retorno do senador Marcos do Val e as próximas decisões envolvendo o bloqueio de bens e as prerrogativas do mandato.
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Zambelli está detida desde o início de julho, sob acusações de “tentativa de obstrução à Justiça e participação em milícia digital”, sem que tenha sido julgada ou condenada. A prisão preventiva de uma parlamentar eleita democraticamente tem gerado críticas dentro e fora do Brasil, levantando questionamentos sobre abuso de autoridade e cerceamento da liberdade de expressão.
Matteo Salvini, que também é ministro das Infraestruturas e líder do partido conservador Liga, classificou a detenção de Zambelli como “uma medida extrema contra opositores políticos” e destacou que o caso precisa ser debatido em âmbito internacional.
“Carla Zambelli é uma parlamentar eleita pelo povo. A prisão de opositores deve ser motivo de atenção internacional. Quero me reunir com ela e entender melhor o que está acontecendo no Brasil”, declarou Salvini à emissora italiana RAI.
Nos últimos meses, parlamentares de países como Hungria, Argentina e agora Itália têm denunciado a escalada de decisões judiciais no Brasil que, segundo eles, configuram uma “judicialização da política”. Para líderes conservadores, a prisão de opositores e o controle sobre redes sociais representam uma ameaça às liberdades democráticas.
Aliados de Zambelli afirmam que não existem provas concretas contra a deputada e que sua prisão é “arbitrária e de natureza política”. Salvini reforçou essa visão:
“Quando uma deputada é presa por suas opiniões e comunicações, estamos diante de um problema que ultrapassa as fronteiras brasileiras”, disse o vice-premiê.
Até o momento, o Itamaraty não se pronunciou sobre o possível encontro entre Salvini e Carla Zambelli. A expectativa é que um pedido formal seja enviado à diplomacia brasileira nos próximos dias, o que pode abrir novo conflito entre o governo federal e o Supremo Tribunal Federal.
No Congresso Nacional, parlamentares da oposição consideram que a visita de Salvini confirma a preocupação internacional com o cerceamento das liberdades democráticas e fortalece o debate sobre os limites da atuação do Judiciário brasileiro.
Alternativa News seguirá acompanhando o caso e trazendo atualizações sobre a visita do vice-primeiro-ministro da Itália e a repercussão global da prisão de Carla Zambelli.
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De acordo com o Departamento do Tesouro americano (OFAC), Moraes teria:
Autorizado prisões preventivas arbitrárias sem acusações formais, incluindo casos em que jornalistas ficaram mais de um ano detidos apenas por exercerem o direito à liberdade de expressão;
Promovido uma campanha de censura digital, ordenando bloqueios e remoções de centenas de contas em redes sociais, afetando inclusive cidadãos e empresas americanas, em decisões consideradas ilegais e extraterritoriais;
Conduzido processos judiciais politizados, direcionados principalmente a opositores ideológicos ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, caracterizando uso abusivo do Judiciário com fins políticos.
O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, afirmou que “Alexandre de Moraes se colocou como juiz e júri em uma perseguição ilegal contra cidadãos e empresas dos EUA e do Brasil”.
Com a decisão, Alexandre de Moraes foi incluído na lista de indivíduos sancionados (SDN List) do OFAC. Na prática, isso significa:
Congelamento de quaisquer ativos de Moraes nos Estados Unidos;
Proibição de transações financeiras com cidadãos ou empresas americanas, salvo exceções específicas autorizadas;
Bloqueio de qualquer empresa ou entidade que seja controlada por Moraes, direta ou indiretamente;
Sanção baseada na Executive Order 13818, que regulamenta a Lei Magnitsky desde 2016.
Essa medida surge em meio a uma crescente tensão diplomática:
Em 18 de julho, os EUA já haviam revogado o visto de Moraes e de familiares próximos, denunciando censura política a cidadãos americanos e brasileiros;
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva repudiou a ação, acusando Washington de interferir em instituições soberanas do Brasil;
O ex-presidente Donald Trump relacionou a imposição de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros (previstas para 1º de agosto) à “caça às bruxas judicial” contra um aliado político, ampliando o clima de crise entre os dois países.
Na prática, a sanção não afeta diretamente o patrimônio de Alexandre de Moraes no Brasil. No entanto, qualquer ativo ou movimentação financeira nos EUA ficará bloqueado, e empresas americanas estarão impedidas de realizar negócios com ele. Especialistas apontam que o maior impacto será reputacional, isolando o ministro em termos de cooperação internacional.
O Alternativa News seguirá acompanhando as reações políticas, possíveis impactos econômicos e novos desdobramentos dessa crise sem precedentes entre Brasília e Washington.
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Um carro modelo Fiat Uno, ocupado por quatro moradores de Jequié, capotou em uma ribanceira na manhã desta segunda-feira (28), nas proximidades da Curva do Engenho, trecho da BR-330, no município de Ipiaú. As vítimas seguiam em direção a Ilhéus, onde prestariam serviços profissionais, quando o acidente aconteceu.
De acordo com informações apuradas no local, o motorista tentou desviar de um cachorro que invadiu a pista. Como havia um veículo vindo na faixa contrária, ele optou por puxar o carro para o acostamento, momento em que perdeu o controle da direção e o veículo acabou descendo a ribanceira e capotando.
Um dos ocupantes sofreu sangramento no ouvido e foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) até o Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié, para ser submetido a exames mais detalhados. Os demais passageiros não sofreram ferimentos.
O trecho onde ocorreu o capotamento é conhecido pela sua periculosidade e por registrar diversos acidentes ao longo dos anos, muitos deles com vítimas fatais. (Giro Ipiaú)
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Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) estão convocando uma motociata em Brasília para esta terça-feira (29), em meio ao festival Capital Moto Week, que reúne motociclistas de todo o país. A convocação, que circula nas redes sociais, inclui um vídeo gerado por inteligência artificial com a imagem de Bolsonaro e sugere que o ex-presidente poderá comparecer ao evento.
O vídeo convoca apoiadores a “ir à luta” e resgata o lema “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. Caso sua presença se confirme, esta não será a primeira vez que ele participa do encontro. Em 2023, Bolsonaro foi calorosamente recebido no local sob gritos de “mito”.
O ponto de encontro anunciado é no próprio Capital Moto Week, que ocorre anualmente na região da Granja do Torto e se consolidou como um espaço de visibilidade para a base da oposição.
Restrições judiciais e clima de tensão
A convocação acontece dias após o ex-presidente ter sido alvo de uma operação da Polícia Federal, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro está atualmente submetido a medidas cautelares que incluem:
uso de tornozeleira eletrônica;
proibição de utilizar redes sociais;
recolhimento domiciliar noturno (entre 19h e 6h);
proibição de sair aos fins de semana;
impedimento de contato com outros investigados — entre eles, o próprio filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
As restrições foram impostas após suspeitas de que Bolsonaro e aliados teriam atuado para pressionar governos estrangeiros, especialmente os Estados Unidos, a aplicar sanções contra autoridades brasileiras. Moraes classificou o episódio como uma tentativa de interferência internacional.
Na última segunda-feira (21), Bolsonaro apresentou à imprensa a tornozeleira eletrônica que está usando e declarou que o equipamento é “o símbolo da máxima humilhação”. O ministro Moraes, por sua vez, advertiu o ex-presidente por suposto descumprimento das medidas judiciais e alertou que novas violações podem resultar em prisão imediata.
Desde o mandato presidencial, as motociatas se tornaram um dos principais símbolos de apoio popular a Jair Bolsonaro, reunindo milhares de simpatizantes em eventos que misturam política e mobilização de rua. A possível reaparição de Bolsonaro, mesmo sob medidas cautelares, reforça o apelo do ex-presidente junto a sua base mais fiel e acirra a tensão entre os Poderes.
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Foto: Reprodução redes sociais |
Segundo a Polícia Civil, as vítimas fatais foram identificadas como:
Robson Carvalho Galvão de Jesus, de 33 anos, ocupante do carro;
Carlos Antônio Souza Ramos, de 42 anos, conhecido como Carlos Bôjo, técnico de som da banda;
Leila Lima Santos, que também estava no carro. A idade dela não foi divulgada.
Inicialmente, a corporação informou que quatro pessoas haviam morrido, mas o número foi corrigido para três na manhã desta segunda-feira (28).
A colisão ocorreu na altura do povoado Pedra Preta. Robson foi arremessado para fora do veículo, enquanto Leila ficou presa às ferragens. Carlos Bôjo e outro integrante da equipe, identificado como Gerson Santana, chegaram a ser socorridos e levados ao Hospital Regional de Santo Antônio de Jesus, mas não resistiram aos ferimentos.
O cantor Netto Brito estava no ônibus e não sofreu ferimentos. Ele é conhecido por músicas de arrocha e sofrência e soma mais de 880 mil seguidores nas redes sociais.
Diante da tragédia, o show em Salinas da Margarida foi cancelado. A equipe do cantor divulgou nota lamentando a perda do técnico de som:
“Carlos Bôjo era mais do que um colaborador dedicado. Um irmão de estrada, querido por todos, cuja alegria e profissionalismo marcaram profundamente nossa caminhada. ‘Gordinho’, sua presença e seu sorriso estarão eternamente vivos entre nós”, diz o comunicado.
A agenda de apresentações do artista foi suspensa por tempo indeterminado. Ainda não há informações sobre os velórios e sepultamentos das vítimas. As causas do acidente seguem sob investigação.
Uma decisão inédita e controversa do ministro Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) vem causando revolta entre militares, juristas e setores conservadores. Durante audiência da ação penal sobre os atos de 8 de janeiro, o magistrado determinou que oficiais das Forças Armadas fossem obrigados a retirar suas fardas para prestar depoimento, vestindo roupas civis.
A medida foi imposta aos tenentes-coronéis Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima, que, ao chegarem uniformizados, foram constrangidos a se retirar da sala até que trocassem de roupa. A decisão foi justificada pelo STF sob o argumento de que a acusação é direcionada a indivíduos, e não ao Exército Brasileiro.
Para a defesa dos oficiais, a atitude representa claro constrangimento ilegal, já que o uso de farda é obrigatório para militares da ativa, conforme o estatuto e as normas internas das Forças Armadas. Impedir o uso do uniforme em um tribunal fere a hierarquia militar e humilha a instituição, tratando oficiais como se fossem criminosos comuns.
Setores conservadores e especialistas em direito militar também criticam o episódio, destacando que:
A decisão não está prevista na lei;
Fere o princípio da dignidade da farda, símbolo de honra e serviço à Pátria;
Passa a mensagem de que a Justiça desconfia das Forças Armadas, alimentando divisões perigosas.
O episódio é interpretado por muitos como mais um ato autoritário do STF, que já centralizou investigações, conduziu prisões preventivas prolongadas e agora tenta apagar a identidade militar dos acusados. Para críticos, a medida não busca apenas separar indivíduo e instituição, mas enfraquecer a imagem das Forças Armadas perante a opinião pública.
Em um país onde a farda sempre foi símbolo de ordem, disciplina e amor à Pátria, a decisão do STF gera alerta:
Até onde vai o poder de um juiz?
Estamos diante de um julgamento justo ou de um espetáculo político?
Enquanto a Corte segue ignorando questionamentos sobre possíveis excessos, militares e cidadãos conservadores reafirmam a importância de defender a honra das Forças Armadas e resistir a medidas que tentem desmoralizar aqueles que juraram proteger o Brasil.
ALTERNATIVA NEWS
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Uma parceria abençoada está gerando frutos concretos para a juventude de Ibirataia. A união entre a Associação de Pastores e a Associação de Moradores do município promoveu, nesta semana, a entrega de importantes equipamentos esportivos para o projeto desenvolvido no bairro por meio da liderança comunitária do amigo Edson.
Bolas de futebol, redes e coletes foram entregues às crianças e adolescentes que integram o projeto, que usa o esporte como ferramenta de transformação social, disciplina, inclusão e fortalecimento de valores. A iniciativa conta com apoio direto da igreja evangélica local, reforçando a missão cristã de servir e formar cidadãos de bem.
“Quando a igreja e a comunidade se unem em favor da juventude, o resultado é esperança e mudança de vida”, destacou um dos pastores presentes na entrega.
A iniciativa já colhe bons resultados e, segundo os organizadores, novos materiais esportivos estão previstos para chegar em breve. O objetivo é ampliar o alcance do projeto, incentivando ainda mais jovens a deixarem as ruas e se dedicarem ao esporte e à convivência saudável.
A Associação de Moradores, em conjunto com os pastores, agradeceu a todos os amigos, irmãos e colaboradores que têm se empenhado para tornar esse sonho possível. “Que Deus recompense cada um que tem contribuído. Estamos cuidando do presente e plantando para um futuro melhor”, concluiu Edson.
A ação reforça que, com fé, união e propósito, é possível transformar realidades — e mostrar que investir na juventude é construir uma sociedade mais justa, segura e com princípios.
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Foto: Divulgação |
Com início das obras previsto para 2026 e entrega apenas em 2031, a anunciada Ponte Salvador-Itaparica, uma das maiores promessas da atual gestão estadual, já causa preocupação entre os baianos — especialmente aqueles que veem com cautela o avanço da influência estrangeira na infraestrutura nacional.
O pedágio fixado em R$ 50 por veículo, com todos os passageiros incluídos no valor, foi confirmado por Cláudio Villas Boas, CEO da concessionária que conduzirá o projeto, em entrevista recente ao Jornal A Tarde. O valor iguala a tarifa atual do ferry-boat, mas marca uma mudança definitiva: a partir de 2031, a ponte será a principal via de ligação entre a capital e o Recôncavo Sul, sob controle chinês até o ano de 2060.
A ponte será construída através de uma parceria público-privada (PPP) entre o governo estadual e duas empresas chinesas, que assinaram um aditivo contratual em junho deste ano. O contrato garante à concessionária a exploração econômica da ponte por 29 anos, com arrecadação contínua via pedágio.
O próprio executivo da empresa foi direto ao falar sobre a motivação em apressar o cronograma: “Tem interesse comercial, porque só começamos a gerar receita com a cobrança do pedágio”. A declaração evidencia que, embora o discurso oficial seja o de progresso e modernização, os reais beneficiários serão investidores estrangeiros, e não necessariamente o povo baiano.
Enquanto o governo da Bahia defende a obra como um “marco histórico” para o estado, a população local vê crescer sua desconfiança diante de uma realidade marcada por:
Alta carga tributária;
Custo de vida elevado;
Serviços públicos deficientes, especialmente em segurança, saúde e mobilidade urbana;
Expansão do controle estrangeiro sobre setores estratégicos nacionais.
A promessa de uma travessia em 10 minutos não esconde o fato de que o cidadão comum será quem pagará a conta, inclusive por algo que levará quase uma década para ser entregue — sem garantias de que os prazos serão realmente cumpridos.
A concessão da Ponte Salvador-Itaparica às empresas chinesas insere o Brasil em um contexto cada vez mais delicado de dependência de capital estrangeiro para executar obras públicas, especialmente da China, que já controla ferrovias, portos e agora amplia sua presença em rodovias e grandes projetos.
Para setores conservadores da sociedade, isso compromete a soberania nacional e coloca em xeque o real interesse por trás de certas decisões políticas: quem ganha com isso? O povo ou os investidores internacionais?
A ponte pode até mudar a geografia da Bahia — como se diz nos discursos oficiais —, mas ela também expõe um modelo de governança que terceiriza decisões estratégicas, onera o contribuinte e entrega o futuro nas mãos de estrangeiros.
Cabe à sociedade civil, aos líderes comunitários, aos representantes políticos e às vozes conservadoras permanecerem vigilantes, cobrando transparência, soberania e responsabilidade na condução de obras públicas. Afinal, nenhuma ponte pode ser considerada símbolo de progresso se atravessá-la significar abrir mão da autonomia nacional.
Por Redação Alternativa News – Informação com responsabilidade e compromisso com o Brasil conservador.
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