Enquanto o Regime Comunista Chinês oprime seu povo, persegue minorias, controla a imprensa e impõe censura total sobre a internet, autoridades brasileiras da esquerda e até ministros do Supremo Tribunal Federal têm exaltado o modelo chinês como exemplo a ser seguido. O que parece, à primeira vista, ser apenas uma relação comercial vantajosa, na prática representa um preocupante processo de subjugação ideológica, econômica e institucional do Brasil à China.
Um Parceiro ou Um Dono? O Avanço Chinês Sobre o Brasil
Desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Mas essa liderança se baseia em uma pauta desigual e prejudicial ao país: enquanto exportamos soja, minério de ferro e petróleo bruto, importamos tecnologia, produtos industriais e infraestrutura controlada por estatais chinesas. Em outras palavras, o Brasil virou fornecedor de matéria-prima bruta e consumidor passivo do domínio industrial chinês.
Diversos setores industriais brasileiros, como o têxtil e o calçadista, foram dizimados pela concorrência desleal de produtos chineses, muitas vezes fabricados com mão de obra escrava e subsídios estatais. Além disso, empresas chinesas dominam hoje áreas estratégicas no Brasil, como geração de energia, portos, transporte e telecomunicações, sem qualquer reciprocidade ou contrapartida tecnológica.
Omissão da Esquerda e Entusiasmo Ideológico
Em vez de denunciar os abusos do Partido Comunista Chinês, lideranças da esquerda brasileira — notadamente do PT, PSOL e PCdoB — enaltecem a “eficiência” do modelo chinês, ignorando os crimes contra a liberdade, a democracia e os direitos humanos.
Durante o governo do PT, o Brasil fortaleceu laços com o regime de Pequim, assinando acordos opacos e cedendo espaço geopolítico em fóruns internacionais como BRICS e G77. Mais grave: o discurso da esquerda passou a normalizar e defender a centralização autoritária de poder, inspirada no modelo chinês.
O presidente Lula, inclusive, declarou em visita à China (abril de 2023):
“A China é uma grande inspiração. O papel do Estado na economia, a estabilidade política e o compromisso com o desenvolvimento são exemplo para nós.”
O STF Como Agente de Aproximação com o Comunismo Chinês
O que antes se restringia à política partidária agora ganha contornos institucionais. Ministros do Supremo Tribunal Federal — como Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli — já se manifestaram publicamente com elogios ao regime chinês, gerando críticas dentro e fora do Brasil.
Em 2021, Barroso afirmou em um evento sobre “Governança Global”:
“A China tem conseguido entregar resultados econômicos e sociais notáveis, com planejamento de longo prazo. Talvez tenhamos algo a aprender com esse modelo.”
Já Dias Toffoli, em visita oficial à China em 2019, declarou:
“A estabilidade institucional da China é admirável. A forma como o Judiciário e o Executivo trabalham juntos é algo que merece atenção.”
Essas falas não são apenas imprudentes — são sinais alarmantes de uma tentativa de importar para o Brasil o modelo de governança autoritária, que inclui censura à imprensa, vigilância digital em massa e submissão da sociedade civil ao Estado.
O Projeto de Submissão do Brasil
A presença de institutos Confúcio em universidades brasileiras, financiados diretamente pelo Partido Comunista Chinês, já promove censura velada a conteúdos críticos à China e difusão de propaganda ideológica. A defesa do uso da Huawei no 5G brasileiro, apesar dos alertas de espionagem por parte de países democráticos, é mais um exemplo da entrega da soberania nacional em troca de “parcerias estratégicas”.
A internet brasileira, a liberdade de expressão e os direitos civis estão sob ataque — não apenas por decisões do Judiciário que criminalizam opiniões divergentes, mas pela crescente influência de um regime que faz da censura uma política de Estado.
Um Caminho Sem Volta?
A esquerda brasileira, em aliança com ministros do STF e setores da elite burocrática, parece decidida a conduzir o Brasil rumo ao modelo chinês: mais Estado, menos liberdade. Mais controle, menos pluralidade. Mais censura, menos democracia.
A relação Brasil–China deixou de ser apenas comercial. Hoje, é um projeto ideológico de transformação do Brasil em uma república de controle centralizado, com cidadãos vigiados, opinião regulada e economia subordinada a um regime ditatorial.
Conclusão: É Hora de Resistir
O povo brasileiro precisa estar atento. A falsa promessa de progresso e estabilidade vinda da China esconde um modelo que suprime os direitos mais básicos. Não há liberdade sem risco. Não há soberania sem enfrentamento. E não há democracia com submissão ao Partido Comunista Chinês.
O futuro do Brasil está em jogo — e é hora de escolher entre liberdade ou controle, soberania ou servidão.