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Foto / Reprodução |
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Hoje o presidente Lula se reuniu em Brasília com algumas autoridades e asseclas para o "abraço à democracia", na Praça dos Três Poderes uma espécie de defesa da democracia e repúdio ao afamado 8 de janeiro.
Em seu discurso, Lula se autointitula o pai da democracia brasileira e o mais democrata dos democratas. Se diz um defensor intransigente da democracia. Mas há um paradoxo aqui: se Lula é tão democrata quanto diz ser, por que defende tantos ditadores como os Castros, em Cuba; Ortega, na Nicarágua; Maduro, na Venezuela; regimes terroristas, como o Hamas, etc.? Resposta: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Ou seja, Lula fala para enganar, age para mostrar o que é.
Outra bravata de Lula é quando diz que o Brasil só será melhor quando ninguém mais for censurado e perseguido injustamente, como quando nos anos de exceção. Por que, então, ele não fez alusão a esta ditadura de toga que se apoderou do Brasil e que tem censurado e perseguido e prendido tantas pessoas sem o devido processo legal? A democracia de Lula é a da conveniência.
Lula usa da mentira e da enganação para se travestir de democrata; é o comandante de uma nau pirata que pouco a pouco vai afundando sem que os desavisados se deem conta.
P.s. só para registrar a importância do "abraço à democracia" de Lula, a Praça dos Três Poderes estava vazia. Apenas uns poucos que ainda acreditam na força da "picanha".
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Por Yalu Tinoco - mestre em comércio internacional e políticas |
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