Mas os avanços não pararam por aí. A gestão Bolsonaro também se destacou por cortar impostos que pesavam sobre setores essenciais. O ICMS de combustíveis, energia elétrica, telefonia e internet foi reduzido, o que trouxe alívio imediato à população e aumento da arrecadação, contrariando previsões pessimistas. A lógica foi simples: menos imposto, mais consumo e mais arrecadação.
Além disso, investimentos concretos marcaram o período. A ampliação do aeroporto internacional de Foz do Iguaçu impulsionou o turismo na região, facilitando o acesso de visitantes de diversas partes do mundo. Outro marco foi a construção da segunda ponte entre Brasil e Paraguai, que reduziu custos logísticos, fortaleceu o comércio bilateral e gerou emprego e renda.
Por outro lado, a volta do PT ao poder mudou a rota dos investimentos. A gestão Lula, criticada por abandonar ações estruturantes em prol de gastos questionáveis, tem usado a Itaipu Binacional com outra prioridade: luxo e aparências. A estatal está desembolsando cerca de R$ 200 milhões para a construção de um hotel de luxo em Belém, capital do Pará, sob o pretexto de sediar a COP30. O valor e o propósito do investimento geraram indignação, especialmente entre os paranaenses, que historicamente acompanham de perto o impacto da usina na região.
Enquanto no passado recente a Itaipu representava alívio para o consumidor e desenvolvimento regional, hoje ela parece servir a interesses que passam longe da conta de luz do brasileiro. A troca de prioridades levanta um alerta: investimentos em infraestrutura e redução de tarifas deram lugar a gastos que pouco ou nada impactam positivamente a vida do cidadão comum.
✅ NOVIDADE: FAÇA PARTE DO CANAL DO ALTERNATIVA NEWS NO WHATSAPP (CLICANDO AQUI)
Nenhum comentário:
Postar um comentário