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Foto / Reprodução |
A fala aconteceu enquanto os ministros analisavam a denúncia contra o segundo grupo de investigados por suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado. Dino, que costuma mencionar passagens religiosas em seus votos, havia acabado de fazer mais uma referência bíblica.
Após a ministra Cármen Lúcia ironizar pessoas que se autointitulam “juristas”, sugerindo que poderiam ser apenas “quem empresta dinheiro a juros”, Dino completou:
— “Apenas para não deixar a Bíblia de fora, quem empresta dinheiro a juros comete um pecado, segundo o Antigo Testamento.”
Católico praticante, Flávio Dino frequentemente insere elementos religiosos em suas manifestações no Supremo. No dia anterior, ao comentar a morte do Papa Francisco, ocorrida aos 88 anos, o ministro destacou: “O Papa Francisco integra, com destaque eterno, a história da nossa Igreja Católica” e acrescentou que ele “foi um exemplar cristão latino-americano”.
O momento descontraído entre os ministros aconteceu em meio a um julgamento de forte carga política, mas mostrou o tom mais leve que, por vezes, marca as sessões do STF. (Foto: STF; Fonte: O Globo)
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