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Foto / Reprodução |
O Brasil está prestes a atingir um marco histórico – e não é dos mais comemorados. Caso se confirme a alíquota-padrão de 28% para o novo Imposto de Valor Agregado (IVA), seremos o país com a maior carga tributária desse tipo no mundo.
Para se ter uma ideia, essa taxa supera a de países como Noruega, Portugal, Itália e Bélgica, que possuem alíquotas entre 21% e 25%. Esses países, reconhecidos por sua alta qualidade de vida e serviços públicos eficientes, têm um sistema tributário robusto, mas que retorna diretamente para a população.
🔍 O peso do IVA para o brasileiro
No Brasil, onde os serviços públicos enfrentam desafios constantes, essa nova alíquota pode agravar a desigualdade, já que o IVA incide fortemente sobre o consumo. Assim, os mais pobres, que destinam uma maior parte de sua renda para bens e serviços básicos, acabam sendo os mais impactados.
🛑 Comparação com outros países
Enquanto países da Europa utilizam o IVA como um pilar para financiar serviços públicos, o Brasil ainda luta contra problemas estruturais, como corrupção, ineficiência administrativa e desigualdades sociais. Com isso, a percepção geral é de que o alto imposto não se converte em benefícios reais para a população.
🇧🇷 O “jeitinho” como resposta
Se os impostos já são altos e complexos, a implementação de um IVA com alíquota de 28% pode aumentar a informalidade e a sonegação, alimentando o círculo vicioso que prejudica o desenvolvimento do país.
🤔 E agora?
Com a maior alíquota de IVA do mundo, o Brasil terá um grande desafio pela frente: melhorar a eficiência na aplicação dos recursos públicos e garantir que o peso do imposto seja revertido em qualidade de vida para os brasileiros.
📣 O que você acha?
Essa alíquota é necessária ou pode ser repensada? Você acredita que o Brasil conseguirá equilibrar essa balança? Comente sua opinião e participe da conversa!
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