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FOTO / Emilly Azevedo Sena, de 16 anos |
Em 12 de março de 2025, um crime brutal chocou Cuiabá, Mato Grosso. A adolescente Emilly Azevedo Sena, de 16 anos, grávida de nove meses, foi assassinada e teve seu bebê retirado do ventre pelos criminosos. O corpo de Emilly foi encontrado em uma cova rasa no quintal de uma residência no bairro Jardim Florianópolis, com sinais de enforcamento e um corte profundo no abdômen.
As investigações apontam que Emilly foi atraída ao local do crime sob o pretexto de receber doações de roupas para o bebê. A principal suspeita, Nataly Hellen Martins Pereira, de 25 anos, teria convidado a adolescente para buscar as doações, conforme mensagens trocadas entre elas.
Após o desaparecimento de Emilly, Nataly e seu marido, Cristian Albino Cebalho, de 28 anos, tentaram registrar o recém-nascido como filho biológico em um hospital de Cuiabá, alegando que o parto ocorreu em casa. A equipe médica desconfiou da versão apresentada, especialmente porque Nataly não apresentava sinais de parto recente e não conseguia amamentar a criança. Diante disso, a polícia foi acionada e o casal foi detido.
Em depoimento, Nataly confessou ter planejado e executado o crime sozinha. Ela afirmou que havia sofrido abortos anteriormente e desejava ter um filho, o que a motivou a cometer o assassinato para roubar o bebê de Emilly. A perícia confirmou que a adolescente estava viva quando teve o bebê retirado, morrendo posteriormente devido à perda de sangue.
Cristian foi liberado após o depoimento de Nataly, que afirmou que ele não tinha conhecimento do crime. No entanto, as investigações continuam para apurar a possível participação de outras pessoas no caso.
O crime gerou comoção e revolta entre autoridades políticas de Mato Grosso, que expressaram repúdio ao assassinato brutal de Emilly e ao roubo do bebê.
O recém-nascido está sob cuidados médicos e passa bem. Ainda não há informações sobre o destino da criança após a conclusão das investigações.
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